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domingo, 22 de novembro de 2015

Juntas Soltas - Semana da Devastação: DEVASTATOR

Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação. Chegamos finalmente ao clímax dessa minissérie: o gigante em pessoa, o "Incrível Hulk" dos Decepticons, o maior combiner já lançado em Transformers (até o inevitável K.O. supercrescido, isto é). Então despeçam-se dos constructions individuais, e vamos dar uma olhada naquilo que eles nasceram para ser: DEVASTATOR. Da união de cinco engenheiros brilhantes (e o Scavenger) temos o nascimento da mais pura fúria. Com a totalidade de suas mentes voltada para a destruição, Devastator é um dos mais icônicos combiners - e ironicamente um dos mais estáveis.








Parte VII: DEVASTATOR.

Hora de combinar, meus caros.
O esquema de combinação aqui é tão retrô quanto os componentes individuais. A única diferença para o velho Devastator é que o novo dispensa as peças para os quadris (o que explica porque Long Haul ficou tão “gordo”) e os braços (com peças para as mãos só).


Scrapper e Mixmaster tem as transformações mais simples: são s veículos “em pé” (com alguns conectores para isso) com uma peça de combinação desdobrada da traseira.  





Long Haul faz a maior parte do serviço, mas é quem menos se mexe: basta virar a cintura e ajustar os braços.





Hook se dobra ao meio e estende um monte de conectores para formar os ombros e a parte superior do tronco de Devastator. Se Long Haul mal se mexe para isso, Hook é quem mais se esforça pela combinação.





Os braços fazem pouco também: basta desconectar a base do veículo, conectar as mãos, e eles estão prontos. Unido tudo isso, temos um robô gigante sem cabeça com um buraco no peito. É aqui que entram os acessórios: as asas e o canhão duplo se unem para formar o “escudo peitoral” e os lança misseis só desdobram as mãos. As duas peças que sobram se juntam para formar a arma (como se ele precisasse de arma).

Em suma, ele é enorme: em comparação, Legends Tailgate
e Toyworld Infinitor
O resultado final compensa cada probleminha dos componentes individuais. O novo Devastator é tão impressionante quanto o personagem é em ficção, com absurdos 45cm de altura. Isso é quase o dobro da altura dos combiners da linha, e quase 10cm a mais que o boneco do Unicron lançado em armada.






Em termos de design, o trabalho de Shogo Hasui foi claramente focado em “trazer a vida” o Devastator das animações, ao invés de “criar um Devastator novo”. Alguns sacrifícios foram necessários nos constructicons para isso, mas o resultado compensa, tranquilamente.



Foram-se os dias em que Devastator era um imponente tijolo intocável (pois tudo caia): tudo é firme, sem chances de cair, e as articulações são impecáveis. juntas universais no bíceps e ombros, rotações na cintura, coxas, pescoço e pulsos, uma articulação nos dedos, ratchets pesadas nos quadris, joelhos e na inclinação do calcanhar. Não há parte dele que não mexa: a única maneira de melhorar isso seria uma dobra no abdomem e uma inclinação na cabeça.



Independente do que ele faça, ele é impressionante.



Devastator ESMAGA CAMERA FRAQUINHA.


Custava por um buraco de 5mm e uma pistolinha?
O único defeito é a ausência da infame “arma da orelha” do Devastator. O resultado faz valer cada pequeno defeito dos componentes individuais. Devastator não poderia ser melhor. Ele é grande, ele é imponente, ele é fácil de combinar. E o mais importante: ele é um modelo de animação trazido a realidade. Se você gosta de Transformers, compre Devastator. Se você gosta de robôs, compre Devastator. Se você gosta de coisas verdes, COMPRE DEVASTATOR. Eu não tenho como recomendar isso o bastante.

Linha: Combiner Wars

Fabricante: Hasbro

Ano: 2015

Acessórios: Asas, Canhão duplo, Casulos de Mísseis, Pistola, Rifle.

Nota: 11/10

sábado, 21 de novembro de 2015

Juntas Soltas - Semana da Devastação: Bonecrusher


Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação.
Chegamos ao fim dos Constructicons. Encerrando a formação, a máquina de destruição e construção perfeita. Hora do ato de abertura se encerrar com o grande Bonecrusher, antes do evento principal.






Parte VI: Bonecrusher

Nosso ultimo membro antes do cara grande, Bonecrusher, o perfeccionista e a máquina de ódio da internet, unidos em um.  Em sua forma de veículo, ele é um dos melhores bulldozers que Transformers já teve (não que houvessem muitos que não fossem micromasters ou bonecos de geração 1). A única falha desse modo é que, como Scavenger, as esteiras são falsas.



A transformação é a mesma do boneco de Geração 1, com alguns toques a mais, e resulta em um boneco que parece ter saído diretamente da animação. Bonecrusher talvez seja a conversão mais perfeita de animação para brinquedo - até os detalhes “tecnológicos” do peito são idênticos aos do desenho.


A articulação é quase a mesma do Scavenger, com a adição de uma junta dupla no cotovelo. Infelizmente, a transformação impede-o de usar bem as juntas nas pernas, pois a conexão do quadril tende a se desmontar na virilha. Há como evitar isso, mas a conexão se separa com facilidade mesmo quando conectada “direito”.


A arma é o par da de Scavenger: um casulo de mísseis, desta vez formando a mão esquerda do combiner. Bonecrusher também é mais capaz de carregar o casulo de mísseis, graças as suas juntas mais firmes. O par de armas pode também ser usado na traseira do Long Haul.


Se Scavenger é a surpresa agradável da equipe, Bonecrusher é “o grande campeão”. Todas as forças do anterior foram ampliadas aqui, e a sensação de “deluxe agigantalhado” e o problema da virilha desconectante são as únicas coisas que impedem ele de ser um boneco “perfeito” para uma peça de combiner.

Falando em peça de combiner...

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Juntas Soltas - Semana da Devastação: Scavenger


Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação.
Chegando ao fim da equipe! Só mais dois membros por vir, e aproximando a conclusão temos a fonte da matéria prima para as obras dos Decepticons, Scavenger. Se os quatro anteriores eram muito similares em sua engenharia, Scavenger é uma surpresa.











Parte V: Scavenger



Scavenger, o mané inseguro disposto a qualquer coisa para impressionar seus colegas chegou longe (ao menos como boneco): sua forma de veículo, uma grande retro-escavadeira, é sólida e parece impressionante. Palavra chave: parece. O braço da escavadeira move - um pouco - mas não há rotação na base, e a pá é fixa. As esteiras são falsas, com rodinhas na base.


A transformação é completamente diferente do resto a equipe, embora ainda seja simples, e resulta em um robô que exala força - mas que pulou os treinos das pernas. A estrutura é a mesma do boneco de geração 1, com linhas modernizadas e uma cabeça que parece ter pulado direto do desenho. 

HELP!

A articulação é consideravelmente melhor que a dos outros: ball joints nos ombros, quadris, joelhos, pescoço e cotovelos. Enquanto os outros podem apenas girar o seu antebraço, Scavenger tem o poder de cruzar os braços (quase) e se recusar a fazer algo. Infelizmente, as ball joints, por dependerem de fricção apenas, podem degradar com o tempo.


Sua arma é um casulo de mísseis, que formará a mão direita do Devastator. A arma mostra bem o problema de fazer tudo com ball joints, sendo pesada demais para ele segurar reta sem ajuda.

Scavenger foi a surpresa agradável do conjunto: um boneco que funciona realmente bem sozinho, embora pareça ser um boneco menor “expandido”. Nada mal para quem era o palerma do grupo.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Juntas Soltas - Semana da Devastação: Hook

Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação.
As fundações foram plantadas. Hora de erguer o nosso gigante. E para isso, ninguém é melhor do Hook, o obrigatório traíra ambicioso do grupo. Porque o que é uma equipe dos Decepticons sem um desses, não é?







Parte IV: Hook


Em sua forma de veículo, Hook é um caminhão guincho extremamente longo, com um guincho infelizmente imóvel: ele não gira, não estende, só sobe e desce. Uma pena. Ao menos ele roda bem. O veículo é o mais simples e "vago" dos seis, pouco parecendo um caminhão de verdade



A transformação é rápida e simples, com uma expansão em “acordeon” das pernas que não é vista em nenhum outro Constructicon. fora isso, se trata apenas de puxar as laterais pra baixo para formar os braços e ajustar a “mochila”. O resultado é tão alto e magro quanto o veículo era fino e longo. Hook é quase o Slenderman (alguém lembra?) ou o Yao Ming (idem) da equipe, embora na verdade tenha o mesmo tamanho que Mixmaster - são as proporções que fazem ele parecer tão alto.

E como dá pra ver, os braços são horríveis.


A articulação é exatamente a mesma do Mixmaster, com o bônus de uma inclinação nos pulsos. As juntas firmes permitem algumas poses dinâmicas - mas com os braços limitados, não tem muito que ele possa fazer.

O acessório “certo” para ele é a placa peitoral do Devastator, um canhão de cano duplo. Não há muito o que comentar sobre essa peça, salvo pelo fato que ela tem um logo dos Decepticons IMENSO.

Hook foi o membro que menos me impressionou na equipe. Nada nele se destaca, e até mesmo a cabeça parece “sem graça” perto da dos outros Constructions. Se Scrapper é o mais fraco em termos de posabilidade, Hook é o mais fraco em tudo. Sua única razão de ser é virar parte do Devastator, nada mais.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Juntas soltas: Semana da Devastação - Long Haul



Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação.

Estamos aqui na terceira parte da série. Depois das bases de sustentação do legado dos Constructicons, seguimos para aquele que deve carregar todo o peso do gigante. Outrora pequeno como seus pares, eis o maior deles, Long Haul.




Parte III: Long Haul


Ah, Long Haul... o cara que gostaria de servir na linha de frente, mas que infelizmente foi designado para carregar materiais de construção/armas/entulho por aí. Um trabalho perfeito para sua forma alternativa (que ele odeia): um gigantesco caminhão de carga. Apesar da caçamba fixa, Long Haul tem a melhor forma de veículo da equipe, detalhada e crível. E capaz de carregar todas as peças do Devastator.

A transformação é simples, composta praticamente só por “ajustar algumas peças”. Mas o resultado... Parece que os anos e anos carregando coisas não fizeram bem para a estima do pobre Long Haul, e ele lidou com a depressão consumindo cubos de energon. Ele é enorme de largo. E enquanto tudo nele é gigantesco, seus braços são fininhos e quase vestigiais. O resultado não é tão estranho quando visto ao lado dos seus companheiros - mas apenas porque além de gordo, ele é alto.


A articulação é quase tão limitada quanto a do Scrapper: ratchets pesadas na cintura, joelhos e quadris, uma inclinação nos calcanhares, uma rotação no ombro e uma dobra pros lados e somente para fora nos cotovelos. Não espere poses dramáticas do nosso reclamão de plantão. Mas ele definitivamente pode saltitar como uma linda garotinha.


A arma associada a ele é o cabo do rifle do Devastator, uma arma imensa similar a uma furadeira elétrica ou uma arma de pregos. Ela e todas as outras armas tem um lugar próprio na caçamba da forma de veículo.

Long Haul é o meu favorito do set, apesar de todos os seus defeitos. Não sei se por causa da forma de veículo, ou o quão afável é a forma de robô, com suas proporções estranhas. Apesar disso, ele sofre muito como figura isolada, devido principalmente aos braços.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Juntas soltas: Semana da Devastação - Mixmaster

Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação.

Hoje seguimos para a segunda parte da série. Depois do líder Scrapper, a vez é do mais óbvio veículo de construção, o caminhão de cimento. Aproveitem a review de Mixmaster, e lembrem-se: a Devastação está chegando...







Parte II: Mixmaster


Esquerda: traseira. Direita: Dianteira. Infelizmente, ele não fecha muito bem. 

Nosso cientista louco irado de plantão, Mixmaster é um caminhão de cimento de proporções imensas. A primeira vista, a frente dele parece meio “elevada”, mas isso é porque aquilo é a traseira. O que parece ser a cabine é o motor: a frente fica embaixo da betoneira (como é em alguns caminhões de grande porte). Tudo que ele faz nessa forma é rodar: a betoneira infelizmente é fixa.



A transformação se resume a desconectar as pernas, estender os braços e virar a cabeça. Novamente, rápida e simples. E resulta em algo que parece muito com o design original (incluindo a arma ridícula sobre a cabeça).


A articulação é um pouco melhor que no Scrapper, com cotovelos “flutuantes”, e todo o resto exatamente como no líder. As proporções não são as melhores, parecendo “esticado” e alto demais. Além disso, e vocês não imaginam o quanto uma coisa tão banal me incomoda, os pés dele parecem estar ao contrário.

O acessório “nominal” do Mixmaster é o cano do rifle do Devastator, a mesma peça com a qual seu boneco original vinha em 1985, o “Magna Laser”. Infelizmente, não há nenhum lugar para conectar a arma na forma de veículo, então ela só serve para nosso cientista  louco irado em sua forma de robô. Uma pena. Quem não quer um caminhão de cimento com lasers?

Mixmaster sofre de problemas comuns ao conjunto, em sua simplicidade e suas limitações “técnicas”. Tudo se compensa no final, mas como figura separada, ele é um fracasso. Como seus colegas.