terça-feira, 8 de março de 2016

Juntas Soltas: Transformers Go! Jinbu

Continuando a cobertura do Trio Samurai, temos o “Hayato” para o “Ryoma” de Kenzan: o relâmpago amarelo, o samurai dos céus, Jinbu. Enquanto o jovem líder do trio é enérgico, agressivo e impetuoso, Jinbu é sereno e compenetrado, fazendo o papel do “irmão mais velho” para os outros dois. Isso não o impediu de desenvolver uma nada saudável rivalidade com Kenzan, no entanto.

Jinbu é também nosso “Getter 2”. Enquanto Kenzan se equilibra entre velocidade e força, Jinbu é a pura velocidade, exemplificada em sua forma de veículo - um caça avançado - e em seu corpo esguio e ágil. Mas como ele se saiu na transição do conceito para o plástico? Veremos o quão bom ficou G-02 Jinbu.

terça-feira, 1 de março de 2016

Não, não há nada de apolítico quanto a super heróis.

À cada mudança progressista no status quo de quadrinhos de super heróis, uma certa reclamação reverbera entre as redes sociais: a de que “nos velhos tempos” política e quadrinhos de super heróis não se misturavam. Que os quadrinhos eram “isentos de ideologia” e “apolíticos”. Um dos mais notáveis exemplos dessa reclamação é um texto muito divulgado de Darin Wagner, How Liberalism may be hurting comic book sales”. Mas será que essa mentalidade confere com a realidade?


Para responder de forma curta, não. Quadrinhos de super heróis nunca foram apolíticos, assim como ficção científica (onde esse choro recentemente deu as caras) jamais foram desconectadas da política do mundo real. O site quadrinheiros já escreveu sobre isso. Mas olhemos isso de uma forma um pouco mais longa e aprofundada.