terça-feira, 17 de novembro de 2015

Juntas soltas: Semana da Devastação - Mixmaster

Certamente o lançamento de Transformers mais esperado do ano, o conjunto do Devastator de Combiner Wars, é algo esperado por fãs desde literalmente antes de eu nascer: desde 1985, fãs de Transformers anseiam por um boneco do primeiro combiner que seja tão impressionante quanto sua realização em animação.

Hoje seguimos para a segunda parte da série. Depois do líder Scrapper, a vez é do mais óbvio veículo de construção, o caminhão de cimento. Aproveitem a review de Mixmaster, e lembrem-se: a Devastação está chegando...







Parte II: Mixmaster


Esquerda: traseira. Direita: Dianteira. Infelizmente, ele não fecha muito bem. 

Nosso cientista louco irado de plantão, Mixmaster é um caminhão de cimento de proporções imensas. A primeira vista, a frente dele parece meio “elevada”, mas isso é porque aquilo é a traseira. O que parece ser a cabine é o motor: a frente fica embaixo da betoneira (como é em alguns caminhões de grande porte). Tudo que ele faz nessa forma é rodar: a betoneira infelizmente é fixa.



A transformação se resume a desconectar as pernas, estender os braços e virar a cabeça. Novamente, rápida e simples. E resulta em algo que parece muito com o design original (incluindo a arma ridícula sobre a cabeça).


A articulação é um pouco melhor que no Scrapper, com cotovelos “flutuantes”, e todo o resto exatamente como no líder. As proporções não são as melhores, parecendo “esticado” e alto demais. Além disso, e vocês não imaginam o quanto uma coisa tão banal me incomoda, os pés dele parecem estar ao contrário.

O acessório “nominal” do Mixmaster é o cano do rifle do Devastator, a mesma peça com a qual seu boneco original vinha em 1985, o “Magna Laser”. Infelizmente, não há nenhum lugar para conectar a arma na forma de veículo, então ela só serve para nosso cientista  louco irado em sua forma de robô. Uma pena. Quem não quer um caminhão de cimento com lasers?

Mixmaster sofre de problemas comuns ao conjunto, em sua simplicidade e suas limitações “técnicas”. Tudo se compensa no final, mas como figura separada, ele é um fracasso. Como seus colegas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário