Isso é uma das coisas que me deixa esperançoso ao ver: esse vídeo (linkado pelo site Comics Alliance) da pequena Riley, de apenas cinco aninhos, reclamando da maneira como as empresas de brinquedos codificam tudo por gênero, a ponto de que crianças como ela se sentem "forçadas" a gostar dos brinquedos certos, mesmo quando os mais legais para elas são "da cor errada". "Por que toda menina tem que gostar de princesas? Algumas meninas gostam de super heróis!" A indignação dela é compreensível, e um bom sinal de que as coisas devem mudar.
As coisas já foram melhores nesse sentido também. Enquanto este ano a LEGO se envolveu em uma polêmica devido a impossibilidade de se por nomes femininos nos robôs da linha Hero Recon - em especifico, no sistema DesignbyMe, um gimmick do site da linha para se criar personagens - anos atrás, ela fez essa campanha, sem codificação de gênero... e é assim que deveria ser.
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