quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ben Kingsley em Homem de Ferro 3?

E parece que o excelente Ben Kingsley fará o vilão do tereceiro filme do Homem de Ferro - ou ao menos é que saiu no site Hollywood Reporter na segunda-feira. O ator estaria em negociações para o vilão principal do filme, que deve estrear em 2013 - sem a direção de Jon Favreau, responsável pelos dois primeiros filmes do playboy mais popular da Marvel.

Embora a Marvel não tenha comentado sobre os rumores da participação de Kingsley, tudo parece apontar para aquele vilão chave do cabeça de lata, o Mandarim, ausente nos dois primeiros filmes. Apesar disso, segundo a revista Variety, Kingsley não será o conflito principal do terceiro filme, e nõa deve interpretar o Mandarim - se isso significa um quarto filme em potencial, ou que quem quer que Kingsley interprete ficará para um filme dos Vingadores, eu não faço ideia.

Se Kinglsey não será o Mandarim, quem pode ser? Que outro vilão do Homem de Ferro ficaria apropriado nas mãos abeis dele? Dinamo Escarlate? Conde Nefária (nem em sonhos)? Homem de Titânio? Nenhum desses faz muito sentido na pele de um veterano como Kingsley... alguém tem algum palpite?

EA: pior empresa de 2012. Sério?!

Ao que parece, a Electronic Arts é a pior empresa do Mundo - ou ao menos esse foi o resultado de uma pesquisa do site Consumerist, cujo resultado foi publicado na semana passada, o que me deixou um tanto... estarrecido. Certo que várias políticas empresariais da EA são de fato execráveis - DLC no primeiro dia me vem em mente de imediato - mas fazer dela o "grande satã" do meio empresarial quando temos verdadeiras abominações como a Fox News - que se a justiça americana tivesse colhões, teria que trocar de nome; O sistema bancário como um todo, responsável direto pela série de crises mundiais que estão deixando gente sem empregos, seguradoras e planos de saúde que negaram tratamento n vezes, ou o complexo militar industrial, lucrando cacetilhões com conflitos armados em que financiam ambos os lados.

Mas é claro, isso não diz respeito ao consumidor, não é? Sinceramente, é um dia muito triste quando as pessoas acham que a prática escrota de cobrar extras por partes dos jogos (sim, é escrota pra cacete) é a pior coisa que companhias tem feito. Mas não é só nesse aspecto que as pessoas tem reclamado da EA não: também envolve razões "profundas" como o final ruim do Mass Effect 3, o Single Player meia boca do Battlefield 3, o patch mal visto do mesmo jogo - que resultou em algumas pessoas ao menos aqui em Joinville querendo entrar com uma ação conjunta no Procon. Porque nerfaram os tanques. E por isso eles queriam o dinheiro de volta e indenização por danos morais. Ao que parece, a EA também é a única culpada pelos passes online de jogos - aquela coisa introduzida pela THQ, e que foi aderida primeiro pela Activision - e pela falta de "grandes jogos independentes". SÉRIO? Não brinca que é responsabilidade do conglomerado de games lançar jogos INDIE.

Mas o que me mais me deixa confuso é o seguinte: Se a EA é tão "monstruosa", horrível, danosa, perversa, maligna, e insira mais adjetivos aqui, a ponto de merecer o troféu de pior empresa de 2012... Porque vocês ainda dão dinheiro para ela? É isso que me surpreende em Nerds em geral: as pessoas reclamam da EA, reclamam de Hollywood, reclamam das editoras de quadrinhos -e continuam comprando, achando que fazer reviews negativas online vai afetar elas em alguma coisa. E sinceramente? Acho que se a pesquisa tivesse sido feita por um instituto de pesquisas, e não via votação online no Consumerist, nunca que a EA estaria no primeiro lugar - até porque a votação final se resumia a EA e o Bank of America, este sim um horror cósmico de proporções lovecraftianas. Ela pode ser ruim, mas não causou a morte de ninguém - se alguém morreu por causa de DLC, por causa do sistema online da EA (de fato, horrível), ou por causa de jogos "apressados", é sinal de que a espécie não está mais apta a sobreviver.

domingo, 8 de abril de 2012

Scooby Doo: E começou a segunda temporada

Semana passada "vazou" o primeiro episódio da segunda temporada do genial Scooby Doo: Mystery Incorporated - algo pelo qual eu estava muito ansioso, após o extremamente tenso climax da primeira temporada. E "The Night the Clown Cried" não decepciona: após os eventos desastrosos da temporada anterior, com a partida de Freddie em busca dos seus pais verdadeiros, Salsicha mandado para a escola militar, Scooby em uma fazenda (que mais lembra um gulag), sobra a Welma a tarefa ingrata de desvendar o último mistério a assolar Crystal Cove: os ataques do pertubador Man Baby Clow, tarefa inviável sem o resto da turma.

E o tempo indefinido que se passou entre uma temporada e outra não foi gentil com nenhum deles - ou com Crystal Cove: enquanto Scooby certamente passou a ser um personagem mais "ativo" - e que espero que se mantenha menos acovardado durante toda temporada, ao invés do pano de fundo que foi na primeira - os tempos de andarilho de Freddie deixaram ele parecendo um mendigo, Salsicha não foi mudado em nada pela escola militar, e Welma, bem ela teve que apelar para imitar o Rorschach para convencer a nova Prefeita de Crystal Cove a buscar os outros para deter o bebezão palhaço do mal...

E quanto a Daphne? Bem, depois que o Freddie partiu no final da temporada anterior, enquanto Welma tentou continuar o que eles faziam, só que por conta própria, a "beldade" da mistérios limitada seguiu em frente em mais uma das referências aleatórias e hilárias de Mystery Incorporated: está namorando com o astro da série de filmes "Ocaso" e "Ocaso 2: Ainda Ocaso" Baylor Hotner. A série já havia ridicularizado crepúsculo na temporada anterior - e a piada fica ainda melhor agora com a imitação descarada do sempre descamisado Taylor Lautner.

Para um início de temporada, "The Night the Clown Cried" escalou bastante a situação: não bastasse o vilão principal da primeira temporada, Professor Pericles, ter escapado com as peças do disco planisférico - o mcguffin da série - agora Crystal Cove está sob ataque de um bebê palhaço demoniaco - qeu também é um homem. E que ataque: enquanto nas séries velhas os vilões se resumiam a assustar as pessoas, Man Baby Clown tem um prazer enorme em bombardear Crystal Cove - em uma das primeiras cenas, explodiu uma lanchonete... lotada (as pessoas fugiram, mas ainda assim).

Porém o ponto maior é o Cliffhanger em que este início de temporada se encerra: o vilão vence, Daphne continua fora, Crystal Cove está em chamas, a turma é odiada, e nada foi resolvido. E esta situação é agravada pela expressão de desespero do Freddie ao perceber que a Daphne nunca (o que significa três episódios, no máximo) vai voltar, e é tudo culpa dele por ter adiado o noivado*. Independente das suas opinões sobre as séries velhas de Scooby Doo, se você gosta de animação, Mystery Incorporated é uma obrigação -e esta segunda temporada parece prometer muito. Se o nível dela for metade do primeiro episódio, já é uma das melhores séries de animação atualmente.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mais Robin em Arkham City?

Bem, os fãs de Arkham City (que eu estou adorando, e devendo um review) e do Robin podem ter algo muito bom para comemorar em breve: embora ainda não tenha nenhuma confirmação da Warner Bros Interactive ou da Rocksteady, a lista de troféus divulgada pelo site PS3 trophies para o próximo DLC do jogo indica que em "Harley's Revenge" finalmente teremos a chance de explorar Gotham com o Robin.

Isso porque a lista de troféus indica explicitamente o uso de armas do menino prodígio - porém é possível que o conteúdo dele se resuma a novos modos de desafio, e que a história principal e aberta da expansão seja ainda como o Homem Morcego.

eis a lista dos troféus dada pelo site:
Lost PropertyNo crimefighter should be without thisBreaking and EnteringFind a way into the secret baseHow's It Hanging?Clean up the Dry DocksThe Last LaughThe joke's on who?Frequent FlyerZip Kick 3 different thugsBattering RamShield Bash 5 different thugsSnap To ItSnap Flash an unarmed thug, an armed thug, an environmental object and a TitanBomb SquadDefuse all bombs in 3 minutes or lessA Few New TricksUse 5 different Quickfire gadgets in one fight as Robin in Harley Quinn's RevengeParty's OverDestroy all Harley Balloons



Por favor Rocksteady... só esse favor...
Espero que realmente haja ao menos partes abertas com o Robin - um pouco de variedade e uma ótica diferente não pode fazer mal. Mas por mim, eu acho que já está na hora de um DLC do outro Batman, Terry McGinniss... A roupa já está lá, podemos ter uma história com ele? Sabe, um DLC no futuuuuuurooooooo...

Crítica: Lunar

Filmes de Ficção Científica "Hard" não costumam agradar muito ao público. Sem espaçonaves legais, super ciência ou alienígenas "do mal", são muitas vezes visto como chatos, tediosos, e presunçosos. Lunar, de Duncan Jones (filho de David Bowie), é um desses filmes. Contando com apenas dois personagens por boa parte do filme, e passado na imensidão vazia do solo lunar, não é um filme "fácil", de maneira alguma.



Lunar é um filme sobre identidade, sobre realidade, e sobre memória. Sam Bell (Sam Rockwell) é um minerador de hélio 3, estacionado sozinho em uma base lunar, acompanhado apenas por GERTY, um assistente robótico (com a voz de Kevin Spacey). Proximo ao fim de seu contrato de 3 anos, Sam encontra-se "psicologicamente instavel", e um acidente de trabalho lhe deixa duvidoso da realidade de sua situação. Não é possível contar mais sem estragar o filme.

Esse é o primeiro filme de Jones, uma homenagem aos "grandes filmes" de FC pré "Star Wars", como "Solaris", "Silent Running" e em especial, "2001 : Uma odisséia no Espaço". Da arquitetura da base lunar, com suas passagens hexagonais e monitores preto e azul "retrô", à tomada de Sam abrindo a comporta principal, o traje espacial de Bell, os sons usados nas "caminhadas", e a atuação "distante" de Spacey, Lunar mimetiza 2001. Mas Sam não é Bowman, e GERTY não é HAL 9000.  Embora use elementos visuais semelhantes, Lunar é sua própria criatura. Enquanto o Bowman de Keir Dullea é mais frio e "deshumano" que HAL 9000, o Bell de Rockwell é demasiadamente humano. Sofre com o isolamento, com a falta de quem conversar, com a companhia fria de GERTY. Da mesma maneira, enquanto HAL é incarnado atravez de suas câmeras, montadas em uma forma que remete o monolito, GERTY se expressa atravéz de Smileys. Onde 2001 trata da jornada da humanidade, Lunar trata a de um único homem.

Apesar do título, a Lua é apenas um "backdrop" de Lunar. O grosso do filme é apenas Sam, GERTY, e o isolamento. A atuação tocante de Rockwell é reforçada pelo uso pesado de closes, durante suas conversas com GERTY, enquanto faz seus hobbies, quando vê as mensagens enviadas pela esposa. A caracterização é complementada por fragmentos do "dia á dia" de Sam, como os nomes rabiscados sobre os monitores e os adesivos, fotografias e desenhos espalhados pela base. Há momentos em que a atuação de Rockwell é um "soco na cara" do público, com a saudade de casa. Pequenos detalhes nas cenas, dão pequenas pistas de que haja algo de errado, como os "saltos" no vídeo que recebeu de casa, o alerta sobre o extrator "inativo", algumas das perguntas de GERTY... Todas pistas do que Sam está por descobrir. Embora não demonstre emoção na voz, GERTY atrai empatia, exibindo suas "emoções", reais ou não, pelo monitor, e parece realmente preocupar-se com Sam.

Além do uso generoso de Closes, as cenas de Lunar são em sua maioria planos abertos, e, bem visivelmente, fora de alguns planos gerais, não se faz uso de angulações mais chamativas. Quase todas as cenas são angulos retos, "De frente" para o take, muitas das tomadas abertas são limitadas "fisicamente" pelas paredes da base lunar, e os objetos em cena "fecham" o take. O uso da câmera parece ter sido inspirado também por 2001, que usava os mesmos planos "fisicamente fechados" e closes retos nos personagens. O efeito é "clínico", preciso demais, parece à nossos olhos acostumados com angulos mais livres, e takes menos "emoldurados". Junto com as paredes brancas e perfeitas da base lunar, é um ambiente "claustrofóbico", pesado, frio. É justamente nas cenas em que Sam está em um veículo de exploração que, paradoxalmente, o cenário não parece sufocante.

Porém, Lunar tem suas falhas. Mesmo para o padrão de FC Hard, o filme é vagaroso, e a sensação claustrofóbica dos cenários tornam o filme cansativo. O número minúsculo de personagens, embora seja a chave do filme todo, torna o filme ainda mais "estafante" do que as tomadas sufocantes e em alguns pontos é dificil acompanhar alguns detalhes do filme.  E Jones emula tão bem o estilo dos filmes da década de 70 e 80 que Lunar pode parecer "datado", embora seja um filme de 2009.

Por outro ponto, Lunar é um exemplo de filme onde a pesquisa foi feita direito, a ponto de ser exibido em cursos do centro espacial da NASA em Houston.

Em um ano onde a CGI reinou suprema, Lunar consegue fazer muito através do uso de modelos. Da base Lunar até os gigantescos veículos de extração de Hélio, tudo foi produzido com miniaturas, e as poucas cenas onde há o uso de CGI, esta não distraí do resto do filme. Na melhor tradição da FC Hard, de Clarke e Asimov, Lunar dá á tecnologia um papel secundário, e escolhe lidar com a relação do homem com o mundo novo. Frente as evidências, a pergunta que se levanta dentro do filme é "quem é Sam Bell?" e "este homem realmente é Sam Bell?". Como a boa FC, Lunar trata de idéias, de pessoas, aqui, o mistério da identidade. "Como podemos afirmar que somos quem somos, se não temos provas disso?", Jones nos pergunta. E nos provoca ao questionar que importância teriam as provas.


terça-feira, 3 de abril de 2012

Crítica: Jogos Vorazes

Domingo eu fui ver Jogos Vorazes - em um daqueles raros casos que eu não acabo deixando para a última sessão e perdendo o filme, como quase me aconteceu com John Carter (que eu ainda estou devendo a crítica), e embora confesse que não tenha lido o livro inteiro, só pedaços, achei o filme excelente. Para uma obra que já começa com a difícil tarefa de jogar o espectador em um cenário totalmente diferente e com pouquíssima explicação, o filme é envolvente desde o princípio - e sem precisar de um protagonista "orelha", que não entende coisa alguma do mundo em que vive, só para que o espectador tenha explicações o tempo todo.


E na maior parte, o filme é uma sequência épica de socos na cara: não bastasse a premissa, um brutal "espetáculo" de adolescentes lutando até a morte, o filme faz questão de reforçar o tempo todo a brutal desigualdade social de Panem. O corte súbito do cenário de miséria que é o distrito 12 para as "gloriosas" aeronaves e o esbanjamento de luxo que é praticamente tudo na capital é chocante - e repugnante. O senso estético hedonista e decadente da capital também é impactante, e eu juro que vou ter pesadelos com aquelas pessoas bizarras.

bizarro como o presidente de uma
sociedade "camp" parece normal...
Certo que o filme sofre um bocado com "jitter cam" - usada aqui muito bem para aumentar a tensão durante os jogos, e não para causar náusea como nas mãos dos senhores Michael Bay e J.J. Abrahams, por exemplo  - mas visualmente é fantástico. O ar esplendoroso da capital só reforça a sensação de opressão em tudo a respeito de Panem, enquanto os distritos, pelo pouco que é mostrado deles (12 e 11) são claramente miseráveis. A sensação é algo como a visão de condomínios de luxo ao lado de favelas: a marca clara de algo muito errado, e do domínio absurdo dos 1% sobre os 99%. O próprio discurso por traz dos jogos também remete a guerra de classe: o controle não é pelo medo, mas pela falsa esperança de que o vencedor possa "subir na vida".

Algumas pessoas reclamaram da violência no filme - não do excesso, mas dela ser subduzida. Aqui eu me pergunto: você tem uma elite corrupta e decadente ao extremo, que no auge da sua estupidez (porque só esse adjetivo pode descrever a capital: estúpida) força crianças a matarem umas as outras na arena. Por diversão e controle político. A violência maior está aí. Se o filme não mostrasse uma única gota de sangue, ainda seria um dos filmes mais violentos dos últimos anos. Pensem comigo: o que é a violência maior,as crianças se matando, ou o sistema que as obriga a isso?

Por dispensar a narrativa em primeira pessoa, o filme até consegue desenvolver melhor alguns personagens, mal explorados no livro - justamente pelo livro acompanhar somente a visão da Katniss. E não se enganem, as atuações, em sua maioria, estão muito melhores do que eu esperava. Jenniffer Lawrence está ótima como Katniss, Donald Sutherland está apropriadamente "escroto" como o presidente Snow, Stanley Tucci rouba todas as cenas em que aparece (mas seria impossível não roubar com um personagem tão camp quanto Flickerman), e Lenny Kravitz também rouba todas as cenas como o estilista Cinna. O único ponto "fraco" são justamente as crianças - tirando a adorável Amandla Stenberg (Rue), nenhuma tem muito tempo de cena, e a maioria não tem sequer nomes. Uma pena.

Agora quanto a parte ruim, e que não é no filme em si.... Já devem ter percebido que eu adoro falar de NERD RAGE, e esse filme passou por três casos em particular... Primeiro, o racismo de alguns "fãs" que deram chiliques porque alguns personagens foram interpretados por negros - sendo que em dois casos (Thresh e Rue), os personagens eram implicitamente negros no livro, e a autora, Susanne Collins, já falou várias vezes que sim, eles são negros. O outro, Cinna, é "ambiguamente marrom" no livro - e ficou ótimo na atuação de Kravitz. O segundo caso, de ignorância mor, foram jornalistas dizendo que Jennifer Lawrence era "gorda demais" e "atraente demais" para o papel principal. E o terceiro é o meu favorito: os fanboys de Battle Royale chamando o filme de plágio. Como se ambos não fizessem parte de uma longa tradição em FC de histórias de arena distópicas - que inclui obras como Running Man, Death Race, The Long Walk, os três primeiros capítulos de Planet of the Damned, só para citar algumas - e não tivessem influências culturais muito diferentes. Para não mencionar o fato de que francamente, Hunger Games é superior a Battle Royale em roteiro, atuação, cenografia, figurino, e até na violência - justamente por evitar o explícito e apelar para o subentendido, assim como pela falta de um mecanismo óbvio para forçar a violência. Assistam, e tirem suas conclusões.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Podcast: Em que tentamos falar de TMNT



Bem, aí está! O segundo Podcast a Fortaleza da Nerditude, onde discutimos (ou tentamos) a reação exagerada de alguns fãs quanto ao projeto do novo filme das Tartarugas Ninja, ao patch do Battlefield 3, petições online pedindo finais novos, e outras bizarrices.

Desculpem me por qualquer imagem mental perturbadora.