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segunda-feira, 20 de março de 2017

Juntas soltas: Makai Kadö GARO

Normalmente, minhas reviews de brinquedos focam na linha-mor da minha coleção - Transformers. Mas desta vez temos uma exceção - que foi vista no velho Juntas Soltas, em vídeo, que nunca mais será visto. Falo aqui de uma figura de um Tokusatsu, um seriado de "super-heróis" japonês, no caso 牙狼 (GARO), uma série do gênero feita para o público adulto em 2005. Exibida pela TV Tokyo durante as madrugadas.

Com intermináveis spin-offs desde então, a série original focava na vida de Kouga Saezima, o epônimo cavaleiro dourado GARO, um dos cavaleiros do Makai encarregados de combater monstros chamados Horrores. A série se destacava pelo roteiro mais maduro e dramático e pelo figurino mais complexo que a média para séries do gênero. 

Lançado em 2011 pela Bandai como o primeiro lançamento da linha Makai Kadö, esta figura do cavaleiro dourado tenta capturar todos os detalhes da armadura usada na série - ao contrário do seu  primeiro lançamento na linha S.H. Figuarts, que simplificou o design para viabilizar a articulação - reaproveitando e aprimorando o primeiro lançamento do personagem na linha Equip and Prop, de 2006. 


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Baú de Brinquedos: a ascensão e queda da Popy

Poucos mercados são tão menosprezados e tão voláteis quanto o mercado de brinquedos. Embora hoje este setor seja quase totalmente controlado por poucas empresas (Mattel, Hasbro, Bandai e Fisher Price, primariamente), as coisas nem sempre foram assim; entre 1960 e 1980, empresas de brinquedos surgiam e desapareciam com a mesma facilidade que lançavam linhas. Empresas do ramo têxtil (como a Hasbro) viravam gigantes dos brinquedos, e na década de 70, uma pequena subsidiária de uma gigante dos brinquedos se tornou uma gigante, apenas para desaparecer na década seguinte. Falo é claro da Popy.

Embora seja lembrada por seus bonecos de alta qualidade,
a Popy surgiu fazendo brinquedos baratos e curiosidades,
como este Getter Robo de 1973. 
Fundada pela Bandai em 1971 para a fabricação de brinquedos voltados à farmácias, lojas de conveniência e lojas de desconto, a Popy começou suas atividades com linhas baratas de veículos e miniaturas. Vendidas na faixa dos 100 aos 600 ienes, os produtos da Popy ficavam de fora do grande mercado - as lojas de brinquedos e de departamentos. Ao invés disso, eram vistos em paradas de estrada, postos de gasolina e pontos turísticos.

O caráter “descartável” da Popy fazia dela uma âncora de segurança para a Bandai, e em 1972, a empresa serviu de “laboratório” para duas licenças nas quais a matriz não tinha muita confiança: Kamen Rider e Mazinger Z.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Baú de Brinquedos: Godzilla Island e os brinquedos da Trendmasters

No ano passado, eu publiquei duas listas sobre Monstros Gigantes. Uma listava aqueles que eu considero os melhores seres do gênero e a outra mostrava os mais estranhos. Hoje, no Coletivo Metranca, eu sigo o tema com um imenso dossiê sobre o mais célebre representante da categoria, Godzilla.


No texto (Leiam), eu noto que o “Rei dos monstros” continuou na TV após o fim da série Heisei de seus filmes. O motivo de tal série ser deixada de lado? É o que veremos neste texto. Mas para resumir de forma simples: ela é assunto para o baú de brinquedos. Voltemos então para 1997...


Godzilla Island


Parece algo pro youtube, mas não é
Godzilla Island: Godzilla em Toymation!
No interregno entre os filmes Heisei e Millenium, embora Godzilla estivesse fora das telas do cinema, sua presença na indústria de entretenimento japonesa ainda era grande. Uma das maneiras através da qual o Grande G se manteve presente era a série Godzilla Island, produzida pela Toho em conjunto com a Bandai.